sábado, 12 de fevereiro de 2011

Ejaculando o leite que Alberto, o bolsista argentino, depositou em mim.

Animal selvagem e insaciável, Alberto curtia leitar meu rabo. 
Apesar de desejar reter o fruto de nossa paixão desenfreada, selvagem e sem barreiras 
por toda a eternidade dos nossos encontros, 
muitas vezes meu combalido organismo, assaltado por tantas e tamanhas estocadas
não conseguia armazenar o sumo de nossa paixão por muito tempo, 
tendo que abortar os herdeiros de nosso amor.
jajajajajajajaja 
Volta Alberto, volta desta Buenos Aires febril.

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